Desiludido às vezes me vejo caminhando só…
Colhendo no amanhecer…
As flores orvalhadas do campo…
Pra ofertar a quem não sei....
Colhendo no amanhecer…
As flores orvalhadas do campo…
Pra ofertar a quem não sei....
Talvez a mim mesmo!
Nesta ilusão cega…
De um olhar magoado…
Num canto de espera…
Onde te silenciaste agora…
Não sendo diferente do que sempre foi...
Nesta ilusão cega…
De um olhar magoado…
Num canto de espera…
Onde te silenciaste agora…
Não sendo diferente do que sempre foi...
Silêncio!
Carrego comigo as lágrimas…
E a minha madrugada…
Com as noites que passei acordado…
Na dor calada deste coração…
Sempre aflito e magoado!
Sem poder chorar…
Engoli meu pranto…
Com a certeza, plena certeza de você…
Não mais me amar…
E sempre fingir a me amar!
Sem poder chorar…
Engoli meu pranto…
Com a certeza, plena certeza de você…
Não mais me amar…
E sempre fingir a me amar!
Eu estando cego, você usou tua astúcia…
Pra zombar do meu amar…
Deixou-se levar cobrando-me…
Algo que na hora eu não pude dar…
E que agora não quero dar!
Levou contigo…
Minha ilusão…
Aquilo que talvez eu achasse ser sonho…
Deixando a mim só…
Com uma certa tristeza no olhar…
Fragmentos de minha alma!
Levou contigo…
Minha ilusão…
Aquilo que talvez eu achasse ser sonho…
Deixando a mim só…
Com uma certa tristeza no olhar…
Fragmentos de minha alma!
E porque são fragmentos...
De nada valem...
Deles nada se pode esperar...
Onde nada se pode construir!
Pois não passam de fragmentos...
fragmentos...
fragmentos...
fragmentos...
Fredd Fonseca
Nenhum comentário:
Postar um comentário